Sintsama-RJ e Asinea participam do ato na Alerj, junto com os servidores do INEA e todas as demais categorias do Poder Executivo
Os servidores ativos, aposentados, veteranos, pensionistas, civis e militares continuam na luta pela recomposição salarial. No segundo grande ato público, no dia 11 de abril, eles cobraram da Alerj o apoio na negociação com o Executivo para o pagamento imediato das duas parcelas da recomposição acordada e que não foram pagas.
Os servidores cobram o pagamento do percentual de 6,5%, cada uma delas, e o IPCA de 4,62% do período, correspondente ao período de setembro de 2017 a dezembro de 2021. Os poderes Legislativo e Judiciário já fizeram seus pagamentos, menos o Executivo.
Infelizmente, ao chegar na Alerj, os servidores encontraram as portas fechadas, uma total falta de respeito e que deixou a todos indignados. Não há compromisso do presidente da Casa, Rodrigo Bacellar, que sequer recebeu a comissão de servidores e até o momento não foi agendou a reunião. O objetivo é fazer com que a Alerj também contribua neste debate para que o governo ouça finalmente os servidores.
Mais uma vez, o Sintsama-RJ marcou presença com seus diretores Ângela Chirol e Lima, junto com demais servidores do INEA e de outras categorias. Sindicato e Asinea reforçam a importância da participação de todos os servidores nos atos para cobrar a recomposição salarial e garantir os seus direitos.
Enquanto isso, a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro recebeu o projeto de lei para as diretrizes orçamentárias para o ano de 2025. Os números são preocupantes, pois pela previsão de 2025, o déficit deve ser de R$ 13 bilhões, o que pode significar calote num futuro próximo quanto ao pagamento dos salários.
O governo estadual precisa abrir negociação com os servidores, que até hoje não receberam a segunda e terceira parcelas da reposição salarial.
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